A Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, apresentou a sua visão sobre os edifícios do futuro no evento virtual “Innovation Talk: Buildings of the Future”, no qual estiveram presentes cerca de 1.500 profissionais do setor.
Para a Schneider Electric, os Edifícios do Futuro devem basear-se em quatro alicerces: sustentabilidade, resiliência, hiper eficiência e as pessoas como o centro de toda a estratégia.
Os edifícios consomem cerca de 30% da energia mundial e representam quase 40% das emissões globais de gases de efeito de estufa. Para serem mais sustentáveis devem mudar, e os atuais fundos europeus para a reabilitação energéticarepresentam uma oportunidade para progredir no sentido desta transformação dos edifícios. Para além disso, à medida que aumentam os problemas climáticos e naturais, os edifícios devem adaptar-se continuamente, pelo que devem ser também mais resilientes para poder dar esposta aos novos desafios e necessidades empresariais.
Neste sentido, a hiper eficiência é essencial, uma vez que, graças às tecnologias de gestão de edifícios, os proprietários podem reduzir os custos e melhorar a produtividade através de uma melhor gestão dos espaços, da eficiência operacional e da experiência dos ocupantes. Da mesma forma, o bem-estar das pessoas que os ocupam é um aspeto fundamental, pelo que os edifícios do futuro devem contar com sistemas que garantam uma boa saúde e utilizar soluções que velem pela qualidade do ar interior e, em geral, pela satisfação e bem-estar dos utilizadores.
Durante o evento, a empresa apresentou novos produtos e soluções pensados para estes espaços do futuro, entre os quais a gama de quadros PrismaSeT para Baixa Tensão; o disjuntor automático ComPacT, com novas capacidades de comunicação e monitorização, entre outras; e o novo sensor PowerLogic HeatTag, concebido para melhorar a prevenção de incêndios.
“Um edifício não é apenas um espaço onde trabalhamos ou vivemos: deve ser sustentável, resiliente, hiper eficiente e centrado nas pessoas,” assegurou Jordi García, Digital Energy & Power Products VP da Schneider Electric. “Para tal, devem contar com dois elementos fundamentais: por um lado, tecnologias abertas e plataformas de software que garantam a continuidade digital ao longo de todo o ciclo de vida do edifício; e por outro, com sistemas que permitam unificar todas as operações, unindo de forma integrada o conforto, a gestão da energia e dos espaços.”
Texto da responsabilidade da empresa.
Fonte: LEWIS | Schneider Electric Portugal