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Nhood transforma Estação de Comboios de Vigo num espaço de uso misto

Nhood acaba de concluir a transformação de um projeto de regeneração urbana na entrada da cidade de Vigo, com a introdução de um espaço de uso misto que integra a estação ferroviária e rodoviária de Vigo, uma praça pública e o centro comercial.

O novo Centro Comercial Vialia Estación Vigo, projetado pelo arquiteto americano Thom Mayne, abrange uma superfície de mais de 125 000m², conta com uma estação ferroviária e rodoviária, uma grande praça pública e um centro comercial com 120 lojas cuja ocupação está próxima de 100%. 

Este espaço nasce com o objetivo de responder às necessidades da cidade e foi um projeto cocriado com a comunidade local, através de um processo de escuta ativa realizado durante a sua fase de conceção, para várias dimensões desde o conteúdo à forma. Esta participação dos habitantes é um dos princípios defendidos no conceito da Cidade dos 15 minutos, igualmente defendido pela Nhood na gestão dos seus projetos. O resultado é um espaço pensado para diferentes usos, com espaços verdes, opções de mobilidade suave, relação ao desporto e à arte urbana, e uma nova praça pública, “La Plaza”, que será a maior praça pública da cidade, com 30 000m².

Além das necessidades da população de Vigo, o projeto Vialia Vigo é guiado por outros dois eixos que atuam como pilares: a sustentabilidade, o respeito pelo meio ambiente e o território onde se insere, bem como a prosperidade e o desenvolvimento económico da cidade. Com um investimento de mais de 90 milhões de euros, o Centro Comercial Vialia Estación de Vigovai gerar mais de 2 000 postos de trabalho, entre postos diretos e indiretos, aos quais se juntam os quase 1 000 profissionais que trabalharam durante mais de dois anos na construção do espaço. 

Construção sustentável e acessível

O projeto caracteriza-se pelo compromisso com a sustentabilidade e pelo respeito pelo meio ambiente. Vialia Vigo terá a maior pontuação na certificação BREEAM, um método internacional que permite medir o grau de sustentabilidade ambiental dos edifícios. Além disso, o espaço irá implementar uma estratégia de redução contínua da pegada de carbono. 

Entre as boas práticas de sustentabilidade implementadas, destacam-se os sistemas de recuperação de calor para gerar água quente sanitária e para o aquecimento das instalações nos meses frios ou a instalação de sistema de iluminação de alta eficiência. Também foram instalados equipamentos de baixo consumo de iluminação, climatização, ventilação, transporte vertical, energia e água. Além disso, as fontes de poluição do ar interior foram reduzidas através da utilização de materiais com baixo teor de COVs e pela localização de entradas de ar em áreas comuns a 10 metros de expulsão de ar viciado a 20 metros de qualquer fonte poluente. 

100% da vegetação natural, tanto no interior como no exterior do projeto, será autóctone e com baixa necessidade hídrica, o que permitirá uma poupança anual de água de 2,5 milhões de litros. A absorção de CO2 de todas as plantas, incluindo 10 oliveiras, será de 340 toneladas anuais.


Texto da responsabilidade da empresa.

Fonte: MediaConsulting

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