Ambiente

‘Ajuda em Ação’ lança campanha global para assinalar a importância da economia verde

Para assinalar o Mês Internacional do Meio Ambiente, a Ajuda em Ação, uma ONG internacional com presença em Portugal que atua nas áreas da empregabilidade, empoderamento feminino e educação, lançou a campanha global “Obrigado, por ser Ajuda” com o objetivo de mostrar os vários pilares da economia verde como resposta aos riscos ambientais, escassez ecológica e consumo eficiente dos recursos – como o caso da água, cuja escassez se torna, cada vez mais, um risco para todos. 

A campanha pretende expor também a importância da transformação energética com recurso a energias renováveis, a limitação da transformação da terra e a conservação dos ecossistemas, o uso eficiente da água e a adaptação dos mercados segundo as diversas necessidades locais como forma de mitigar as alterações climáticas.

Em Portugal, os projetos que são executados pela Ajuda em Ação focam-se na reutilização de diversos materiais. A título de exemplo, no projeto “Mulheres em Ação”, destinado a atribuição de competências técnicas no negócio da costura, as participantes procedem à reutilização de vários tecidos noutras peças, tornando-as, desta forma, mais sustentáveis. Já através do projeto Acrescent’Arte, em Portalegre, encontra-se a criar um jardim com materiais reutilizados, como paletes ou pneus.

A nível internacional, são vários os exemplos de projetos implementados que promovem a economia verde e sustentável. Por exemplo, o projeto “Iniciativa Carbono Azul e outros ecossistemas em La Muskitia”, nas Honduras, pretende reduzir a emissão de gases de efeito estufa, permitindo a conservação de 850 mil hectares protegidos através do uso de créditos de carbono. Este sistema oferece incentivos económicos a empresas ou particulares que contribuam para a redução das emissões de dióxido de carbono, sendo constituído por um certificado resgatável que equivale ao direito de apenas emitir uma tonelada de dióxido de carbono.

Outro exemplo é o projeto “Climate Smart Youth Group” que visa, principalmente, preparar os solos para eventuais períodos de seca no Uganda através de sistemas de irrigação de pequena escala com bombas de água – aproveitando águas residuais -, e da utilização de recursos hídricos subterrâneos, permitindo a estimulação do solo fora da estação. Para além da melhoria das colheitas, o projeto pretende combater a insegurança alimentar através da plantação de hortícolas de ciclo curto, cujos excedentes são vendidos posteriormente nos mercados locais – já fora da época.


Texto da responsabilidade da empresa.

Fonte: Atrevia

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